sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Árvore Genealógica II



Esta segunda versão do meu trabalho teve influência direta do livro O Dia do Curinga de Jostein Gaarder.
Não comentarei nada. Deixando as interpretações a cargo do apreciador.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Árvore Genealógica

Avós Paternos
João e Maria




Parece realmente engraçado, mas estes são os nomes de meus avós paternos. Eles se casaram muito novos, formaram uma família muito numerosa e tiveram uma fazenda. Eu possuía mais contato com eles quando criança, hoje sei apenas que moram em Belo Horizonte, próximos aos filhos e netos que moram junto com eles.



Avós Maternos

Walter e Irene




Estes foram meus segundos pais, com os quais sempre fui criado, em meio a histórias que em minha mente sempre foram fantásticas. A família de meu avô, Pereira Sales, é de judeus portugueses e espanhóis. Seu bisavô, o espanhol Antônio de Sallez casou-se com a portuguesa Anna Gabriela de Jesus e tiveram duas filhas, Isabel e Maria. Maria por sua vez casou-se com o filho de judeus portugueses, Juca Pereira, formando assim a família Pereira Sales.

Já minha avó tem uma história de família parecida. O avô dela era filho de um italiano com uma índia puri, uma índia que foi domesticada e pega a laço. O pai de minha avó, Joaquim Antônio, casou com Carmelita César. O pai de Carmelita era filho de suíços, Jonas Augusto César, de olhos azuis e cabelos loiros, porém a mãe de Carmelita, conhecida por todos como Mãe Siana, era filha de um negro e uma índia. Esta mistura tipicamente brasileira trouxe uma variação de biótipos imensos à família César que cresceu muito numerosa. Os irmãos da minha bisavó foram criados juntos, assim como seus filhos, netos, bisnetos e tataranetos. Como muitos moram na mesma cidade, é comum se tratarem por parentes, ou até mesmo casamentos consangüíneos.

Meu avô era viúvo de seu primeiro casamento quando encontrou minha avó Irene, em pouco tempo estariam casados. Minha avó praticamente adotou o filho de meu avô do seu primeiro casamento, e ainda teve mais três filhas e filhos, sendo que dois destes meninos morreram quando crianças.

Ambos eram pessoas simples da roça, com uma pequena propriedade, mas que possuía muita coisa, pois era grande o amor deste casal pelo lugar onde moravam.



Filhos de Walter e Irene






Minha avó então criou o seu enteado, chamado Valtair. Depois vieram os seus outro filhos: Ivanete, Elisete, Maria da Penha e Adválter.


Pais



Meu pai se chamava Davi e morreu quando eu tinha doze anos. Ele se casou com minha mãe, Elisete, quando ela ainda tinha dezessete anos e ele vinte. Minha mãe demorou muito a engravidar, teve até mesmo que fazer um tratamento, ela deixou de estudar para se casar, foi a imposição de meu avô, que queria que ela continuasse a estudar em vez de formar família, mas ela escolheu o contrário. Casaram-se os dois e foram morar no sítio do meu avô.

Filhos

Eder



Eu fui o primeiro filho dos meus pais. Depois de quatro anos tentando engravidar, minha mãe conseguiu, não só ela como também minha avó. Elas ficaram grávidas na mesma época. Minha avó teve a infelicidade de perder seu filho, ele teve uma parada respiratória logo depois de ter nascido. Alguns meses depois, três dias após o aniversário da minha avó eu nasci. O afeto de meus avós foi todo direcionado para mim, em substituição à perda o filho.

Era costume da minha família, que o primeiro neto homem tivesse o nome do avô. Então desde a gestação, já era claro que meu nome seria Walter. Só que eu nasci em ano de copa, e logo após um gol de um jogador da seleção brasileira, chamado Eder, que também jogava no clube que meu pai tanto gostava, o Atlético Mineiro. Não houve escapatória, os médicos e enfermeiros depois do parto já foram falando: “Nasceu um Eder aqui”. Minha ficha foi logo preenchida com esse nome e assim fui registrado.

Já cheguei rompendo tradições.


Gustavo



Meu irmão foi o segundo filho. Nossa diferença de idade é de oito anos. Lembro que ele era bem gordinho quando criança, por isso era chamado e Tavinho por todos da família.

Não lembro porque meus pais deram esse nome a ele. Mas sei que todos gostaram porque era um nome diferente.


Bruna


Minha irmã é a caçula e mais comunicativa da família.

Lembro que cada pessoa queria um nome diferente para a menina loirinha que tinha nascido. Minha mãe dizia que quando estava grávida só imaginava uma menina loira na barriga dela. Ela ficou cerca de 30 dias sem nome, até que eu disse que seria sorteio. Pegamos vários nomes, dobramos cuidadosamente e demos para uma prima nossa tirar.

O nome foi Bruna.

Desde esse dia ele teve esse nome, que é o contrário de sua aparência física, que significa morena, mas era o nome que minha mãe queria desde o início.


Primos

Jacqueline


Jacqueline é minha prima irmã, filha do irmão de minha mãe, Advalter. Sua mãe também é nossa prima, Tânia César. Jacqueline é mais uma vez um exemplo dos casamentos consangüíneos comuns dentro da família César.

Ela tem um temperamento bastante forte. Minha avó sempre diz : “Está parecendo sua bisavó Carmelita”.

Jacqueline é uma pessoa muito comunicativa, extrovertida e que acabou tento um filho, ainda bem nova.


Murilo




Este é o filho de Jacqueline. Seu nome é Murilo de apenas dois anos. É um menino muito comunicativo, igualzinho a mãe e muito inteligente também.

Ele está crescendo sem a presença do pai, mas todos família tem contribuído para que isso não afete sua infância. Não sabemos como ficará agora, pois ele se mudou junto com sua mãe para Porto Velho.

Murilo já representa outra geração da família, a quarta, pois agora minha avó já se tornou bisavó.


Árvore Genealógica Esquematizada


Retorno e Diário Gráfico

Depois de tanto tempo afastado disso aqui, resolvi postar alguma coisa. Andei me perdendo por esse mundo das Artes, mas achei o caminho de volta.
Postarei um vídeo, bem caseiro mesmo , que fiz registrando o meu trabalho desempenhado, meu Diário Gráfico, feito para a disciplina de Desenho II.
Espero que apreciem.

http://www.youtube.com/watch?v=V0gFblEG8YE

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Têmpera a Ovo

























Os alunos se reuniram para realizar Têmpera a Ovo depois de uma longa espera pelos materiais. Depois da experiência bem sucedida de fazer Têmpera a Alho juntos, o mesmo foi aplicado no procedimento, onde a tinta foi feita com a participação de todos. Logo depois foram aplicadas as diversas técnicas sugeridas, como pontas secas, carimbos, lavados plenos e graduais em quadradados de 8 x 8 cm no papel A3.
Alguns foram catégoria ao dizer que a têmpera a alho é melhor e mais agradavel de manipular, enquanto a têmpera a ovo um pouco mais complicada, pois deve ser misturado a gema de ovo com formal, que atua como aglutinante ao pigmento, tudo deve ser realizado no momento da pintura.